Jean-Paul Marat (Boudry, vinte e quatro de maio de 1743 — Paris, 13 de julho de 1793) foi um médico, filósofo, teorista político e cientista mais conhecido como jornalista radical e político da Revolução Francesa. Além de século o trabalho, era conhecido e respeitado por seu caráter impetuoso e aparência descompromissada diante do novo governo.
Defendia, por intermédio de teu jornal L 'Ami du peuple (O Conhecido do Povo), reformas básicas pras camadas até desta maneira tidas como inferiores pela população da data. Marat foi assassinado por Charlotte Corday, uma simpatizante dos girondinos, com uma punhalada no peito numa banheira. A Marat coube a popularização da frase "oponente do povo", que foi adotada pelo governo soviético durante o Amplo Expurgo, décadas mais tarde, pra rotular as pessoas acusadas de atividades contra-revolucionárias e crimes contra o Estados. Jean-Paul Marat (Mara) nasceu pela Suíça em vinte e quatro de maio de 1743, o filho mais velho de Jean Marat (Giovanni Mara), um nativo de Cagliari pela Sardenha, e Louise Cabrol de Castres na França.
Seu pai era um Mercedário "comendador" e refugiado religioso que se converteu ao Calvinismo em Genebra, sua mãe era uma Huguenote. melhor não perder estas informações, veja , consciente das oportunidades limitadas para estrangeiros (teu pai altamente instruído foi preterido pra ensinar nos postos), Marat zarpou pra tuas viagens. Ninguém sabe exatamente quando e onde ele ficou durante 10 anos.
Possíveis locais incluem Bordeaux, Paris e Londres. Teu primeiro trabalho publicado, escrito em Inglês e posteriormente publicado em seu Francês nativo em Amsterdam, foi o Ensaio Filosófico sobre o Homem (1772) que apresenta extenso discernimento de filosófos ingleses, franceses, alemães, italianos e espanhóis. Teu ensaio atacou o filósofo materialista Helvétius que em seu De l'Esprit ("Sobre a Mente", 1758) reduziu todas as faculdades do Homem a comoção física isoladamente e tuas ações como motivados pelo auto-interesse. Após Londres, Marat foi em 1770 pra Newcastle upon Tyne. O primeiro serviço político de visite a seguinte página do website , porventura escrito lá também.
Por sua própria altamente colorida conta, Marat viveu de café preto e dormiu apenas duas horas uma noite antes de completar os sessenta e cinco episódios em 3 meses - e em seguida, haveria dormindo por treze dias. O livro está em Inglês, que Marat conhecia bem, porém, baseia-se fortemente em obras anteriores.
Ele propõe-se a ser "Um serviço em que as clandestinas e vil tentativas dos Príncipes de arruinar a Independência são apontadas, como este as terríveis cenas de Despotismo divulgadas". Ele o fez tomar o título honorário das sociedades poéticas de Berwick, Carlisle e Newcastle. A Livrária Literária e Filosófica da Nação de Newcastle, retém uma cópia, e a Tyne and Wear Arquivos tem três apresentadas as várias guildas de Newcastle.
Em 1776, se mudou para Paris por intervenção de uma rápido escala em Geneva pra visitar tua família. Marat foi logo em grande busca como médico da corte e da aristocracia e ele usou tua recém-encontrada fortuna para erguer um laboratório pela residência de sua amante. Logo ele estava publicando trabalhos a respeito do fogo/calor, eletricidade e luminosidade. Até já Brissot, em teu Mémoires, admitiu a intervenção médica de Marat no mundo de Paris. Mas quando ele apresentou suas pesquisas científicas para a Académie des Sciences, elas não foram aprovadas e ele não conseguiu ser aceito como associado. Clique neste site e leia mais sobre o assunto os acadêmicos ficaram revoltados com a sua temeridade em desacordo com o enorme (e até já incriticado) Newton.
Marat escreveu pra Benjamin Franklin que o visitou em várias ocasiões. Goethe sempre ponderou a tua rejeição por cota da academia como um exemplo flagrante de despotismo científico. Ir até o site de législation criminelle. Na véspera da Revolução Francesa, Marat botou a sua carreira como cientista e médico atrás dele e pegou tua caneta, em nome do Terceiro Estado. por favor, clique em página seguinte , quando o Parlamento de Paris e outros Notáveis convocaram a Assembleia dos Estados Gerais, pela primeira vez em 175 anos, Marat dedicou-se completamente à política. Sua Offrande à la patrie ("oferenda à Pátria") enfatizou os mesmos pontos que o famoso Qu'est-ce que le Tiers État?
clique aqui para mais informações de 1789, Marat iniciou seu respectivo jornal, primeiramente denominado como Moniteur patriote ("Monitor Patriota") mudou quatro dias depois para Publiciste parisien, e pois enfim L'Ami du peuple ("O Conhecido do Público"). A partir dessa posição, ele expressou suspeita de todos aqueles no poder, e os chamou de "adversários do povo". Mesmo que Marat nunca tomou um lado no decorrer da Revolução, ele condenou numerosos lados no seu L'Ami du peuple e relatou tuas alegadas desigualdades (até que ficou provado que estavam errados ou provados culpados). Marat atacou frequentemente os mais influentes e poderosos grupos pela França, incluindo a Assembléia Constituinte, os ministros, e a Cour du Châtelet.
Marat, um apoiante de longa à abolição da Monarquia Bourbon, logo em seguida atacou os mais moderados líderes revolucionários. Quinhentas ou seiscentas cabeças cortadas teriam assegurado o teu descanso, independência e felicidade. Uma falsa humanidade segurou seus braços e suspendeu seus golpes, portanto, milhões de se perder as tuas vidas. Marat colocou a tua expectativa pela Assembléia Constituinte, no entanto perdeu a fé nas ações da Assembleia Legislativa. Cerca de março 1792, casou-se com Simone Évrard de 27 anos, a cunhada de Jean Antoine Corne, o tipógrafo de L'Ami du peuple.
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